Nada soube da água que nutria o corpo imunizando-o da sede…
– nasceu.
Nada soube do fogo que abastecia a alma inundando-a de verdade…
– cresceu.
Nada soube da terra que apetecia o âmago indagando-o de questão…
– floresceu.
Nada soube do ar que propicia a distância incutindo-a de solidão…
– anoiteceu.
Nada soube da vida que reverencia o gesto iludindo-o de vontade…
– resplandeceu.
Nada soube do éter que enternecia a loucura indefinindo-a de estrada…
– feneceu.
Nada soube da alma que renuncia o marasmo inculcando-o de gesto…
– reviveu…
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