… e quem sabe um dia todos os poetas se revoltem e reescrevam então novos encontros, parâmetros, espectros, desencontros…
… e quem sabe um dia todas as colinas se cruzem e surjam então outras poesias, alegorias, fantasias, magias…
… e quem sabem um dia todos os monjolos se silenciem e promovam então todas naturezas, espertezas, fraquezas, incertezas…
… e quem sabe um dia todos os olhares se ceguem e reprogramem tantas mágoas, mínguas, línguas, réguas…
… e quem sabe um dia todas as famílias se desconstruam e somem suas esperanças, alianças, bonanças, heranças…
… e quem sabe um dia todos os corpos se unam e percebam assim suas boas formas, normas, armas, plataformas…
… e quem sabe um dia todos os barcos retornem e tragam assim plenas harmonia, sintonias, alegrias, hegemonias…
EM DIÁLOGO COM O POEMA “serve de festa”ACLAUDIO ANTONIO MENDES
(Acesso: http://www.recantodasletras.com.br/poesias/5724943 )
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